Quem ama café sabe o prazer que envolve a pausa para o seu preparo, desde pegar a cafeteira, até separar a caneca, sentir o cheiro dele ficando pronto e, finalmente, tomar . O melhor café para mim é o do despertar. Antes dele, não sou ninguém. O de fim de tarde, acompanhado do pão na chapa também é dos que fazem a gente pensar que a vida é boa e simples. Sim, o café para mim é contemplativo – como o chá é para muitos.
Os designers israelenses David Budzik e Adi Schlesinger elevaram a experiência para o grau científico e criaram a “laboratory espresso machine“.
A máquina foi criada para obedecer ao timing exato de uma dose única e perfeita de expresso, com manuseio possível por um consumidor normal.
Ela funciona com cápsulas de expresso e responde a leis da física como ao efeito venturi e leis de termodinâmica. Feita de vidro reforçado e polímeros, a máquina conta com uma estrutura de alumínio e um barômetro de estilo clássico. O mecanismo usado na parte que impulsiona as cápsulas foi baseado na estrutura das armas automáticas.
Vai um cafezinho aí?